quarta-feira, 26 de outubro de 2011

TEMPOS DE CRISE

Muitas vezes queremos que  as coisas mudem, mas fazemos sempre o mesmo. A crise é a maior bênção que pode acontecer ao ser humano e aos países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia assim como o dia nasce depois noite escura. É na crise que nascem novos empreendimentos  e a descoberta de novas estratégias. Quem ultrapassar a crise, consegue também melhorar a si mesmo.Quem ficar na inercia perante a crise, a olhar os seus fracassos e penúrias, esta a invalidar seu próprio talento, olhando mais para problemas do que para às soluções.A verdadeira crise, é a crise da inercia e falta de actividade. A grande dificuldade das pessoas e dos países é a dificuldade para encontrar  saídas e  soluções. Sem crise não há desafios, sem desafios a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crises não há méritos. É na crise que nasce o melhor de cada um, porque sem crise todos vivem de forma acomodada,e egoísta sem pensar em si e muito menos no próximo. Falar da crise é promovê-la, calar-se na crise é exaltar o conformismo. Se trabalhemos no sentido de a ultrapassar, criando e gerando novas oportunidades, acabaremos com ela , porque provavelmente a única crise que nos ameaça,é a falta de vontade de lutar contra ela para a vencermos. Estamos a viver numa época nunca antes imaginada, a todos os níveis, a ciência a tecnologia estão de tal forma evoluídas, que o homem sentia-se quase totalmente realizado, estava quase a tornar-se o dono do mundo, do nada surge este estado que engloba a todos noz, uns mais outro menos, surgem  guerras, catástrofes naturais, aquecimento global e por ultimo, crise económica. 
Estaremos no fim de um ciclo?
Muitos dizem que chegou o momento de prestar contas, pelo mau uso, de todos estes recursos, que faz parte de mais um salto para evolução humana,  mais uma hipótese de nos regenerar e seguir em frente, no final todos sairemos a ganhar e principalmente, ficaremos muito mais fortes.
Na minha opinião, vivemos todos a dar uma quantidade exagerada de energia negativa a esta crise, esperamos que sejam os outros a resolve-la, quando se todos dermos um pouco de noz, seria mais vantajoso para todos, acabar com o ciclo vicioso de julgar, mas dar um contributo para a sua resolução.
Acredito que a crise económica é uma consequência dos sinais dos tempos, atingindo cada um um de forma diferente, uns mais outros menos, mas a ninguém será indiferente, mas cada um tem a sua missão, uns para ultrapassar fases financeiras menos boas, outros doenças das mais variados formas, todos estes problemas, terão como objectivo, dar um concelho que necessitamos de fazer mudanças.





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