Tanto num nível individual como colativo, a experiência humana á face da Terra é mediada de sucessos e fracassos. Nesse sentido, somos a origem de erros e acertos que geraram grandes fortunas, pobreza, decadência moral e física, ódio, gestos de amor, progresso material e espiritual.
A tendência à depressão, quando não tratada ou superada pelo próprio indivíduo, pode levá-lo a uma situação crítica, tornando-o dependente de um estado de humor em que a vida é visualizada pelo olhar da queixa permanente, da melancolia e do sentimento de perda ou de culpa.o indivíduo depressivo torna-se vítima de si mesmo, ou seja, das circunstâncias de sucessivas vivências que determinaram o que ele é, percebe e sente.Nesse sentido, libertar-se de coisas que o levam à dependência, é o desafio para aquele que pretende renovar-se interiormente, entendendo a origem dos males que o tornaram um prisioneiro de seu passado.
A escolha é nossa: ou tornamonos pessoas mais equilibradas que buscam o caminho , como forma de alcançar uma melhor qualidade de vida, ou continuamos, por tempo indeterminado, a alternar entre altos e baixos. ou a nos fixarmos no baixo como forma de autopunição em favor de mágoas ou sentimentos de culpa que alimentamos inconscientemente.Sacudir a poeira e perceber o momento é vital como fazer a síntese do que somos, um instrumento que nos levará a realizações pessoais inimagináveis. Basta-nos para isso, cortar a sintonia com os sentimentos negativos que nos prendem ao passado e libertarmos os nossos pensamentos para nos influenciar numa vida saudável.
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