sábado, 22 de outubro de 2011

UMA NOVA ATITUDE

         



Tanto num nível individual como colativo, a experiência humana  á face da Terra é mediada de sucessos e fracassos. Nesse sentido, somos a origem de erros e acertos que geraram grandes fortunas, pobreza, decadência moral e física, ódio, gestos de amor, progresso material e espiritual.

Na busca do equilíbrio  desarmoniza-mo-nos inúmeras vezes, deixando-nos levar pelo fascínio provocado por ilusões. damos muitas quedas, mas também,superamos muitos desafios  em nome da razão e dos sonhos realizados.vamos do inferno das desilusões às fronteiras do paraíso chamado felicidade. Fomos perdedores e vencedores na luta por dias melhores e mais plenos de esperanças.Entre perdas e ganhos, amamos e odiamos. No entanto, nessa longa caminhada como aprendizes, sentimos que deixamos de amar como devíamos.Portanto, a pessoa que hoje se sente deprimida, sem forças internas para reagir a um estado de coisas que o entristece e que faz de sua vida um drama sem fim, deve entender que a solução esta dentro de si e não fora ,o simples facto da pessoa não reagir a uma situação imposta pelo estado alterado de humor -como é o caso da depressão- indica fixação em experiências passadas traumáticas que a envolveram em uma densa energia imperceptível ao olhar comum.Basta muitas vezes um clarear de ideias, traçar objectivos, fazer o bem, como é caso de voluntariado em hospitais, e tudo ressurgirá de novo na sua vida.

A tendência à depressão, quando não tratada ou superada pelo próprio indivíduo, pode levá-lo a uma situação crítica, tornando-o dependente de um estado de humor em que a vida é visualizada pelo olhar da queixa permanente, da melancolia e do sentimento de perda ou de culpa.o indivíduo depressivo torna-se vítima de si mesmo, ou seja, das circunstâncias de sucessivas vivências que determinaram o que ele é, percebe e sente.Nesse sentido, libertar-se  de coisas que o levam à dependência, é o desafio para aquele que pretende renovar-se interiormente, entendendo a origem dos males que o tornaram um prisioneiro de seu passado.
A escolha é nossa: ou  tornamonos pessoas mais equilibradas que buscam o caminho , como forma de alcançar uma melhor qualidade de vida, ou continuamos, por tempo indeterminado, a alternar  entre altos e baixos. ou a nos fixarmos no baixo como forma de autopunição em favor de mágoas ou sentimentos de culpa que alimentamos inconscientemente.Sacudir a poeira e perceber o momento  é vital como fazer a síntese do que somos, um  instrumento que nos levará a realizações pessoais inimagináveis. Basta-nos para isso, cortar a sintonia com os sentimentos negativos que nos prendem ao passado e  libertarmos os nossos pensamentos para nos influenciar numa  vida saudável. 

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